Esta postagem deveria ter sido publicada entre 11 e 12 de janeiro deste ano. Trata-se de uma 'pinçagem' de informações de vários sites sobre o evento mundial denominado Rock in Rio.

Comportar artistas deste porte na ainda tímida América do Sul era quase tarefa difícil. Devido ao alto número de investimentos - Medina teve que dar o prédio da agência onde trabalhava como garantia de um empréstimo -, era preciso reunir mais de 1 milhão de pessoas. Um evento universal, que pudesse colocar o Brasil no mapa do rock mundial. A partir daí, foram oito meses de trabalho pesado.
A Cidade do Rock, construída para abrigar o evento em um terreno emprestado de 250 mil metros quadrados em Jacarepaguá, tinha nada menos que 50 lojas de produtos e conveniências, duas redes enormes de fast food, dois pequenos hospitais e um palco de quase 5 mil metros quadrados.
Como o dinheiro era escasso, a iluminação de todos os shows foi gentilmente emprestada pelo Queen. Mas o público não pareceu se importar e aglomerações de pessoas marcaram presença no evento - e, numa referência quase nostálgica ao Woodstock, muita lama tomou conta da Cidade do Rock ao final de dez dias.

Entre as atrações, Prince, Joe Cocker, Gusn N' Roses, Faith No More, A-Ha, Judas Priest, Megadeth, New Kids on The Block e Run DMC.
A terceira edição no Brasil, após um hiato de dez anos, foi realizada em 2001, desta vez com grande investimento em atrações do cenário pop. Cada dia de festival era dedicado a um gênero, com destaque para 18 de janeiro, com nomes como o de Britney Spears, N'Sync, Five e até Sandy Junior.
Desde 2004, o Rock in Rio vem sendo realizado em Lisboa, em Portugal, e Madri, na Espanha. Apesar do estanhamento inicial - afinal o festival leva o nome do Rio de Janeiro, mas não mais realizado apenas na cidade, os dois eventos renderam muito por lá e já ganharam edições fixas, que acontecem a cada dois anos. Medina promete um novo Rock in Rio no Brasil para 2011, mas há chances de que o festival seja transferido para São Paulo."
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